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A deputada distrital Doutora Jane apresentou a Indicação 9406/2025, solicitando ao Governo do Distrito Federal e ao Departamento de Estradas...
A deputada distrital Doutora Jane apresentou a Indicação 9406/2025, solicitando ao Governo do Distrito Federal e ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) a construção de uma rotatória, instalação de lombadas e reforço da sinalização no acesso ao Espaço Panorama, no Paranoá. A iniciativa atende a uma demanda urgente dos moradores do Núcleo Rural Córrego Tamanduá, que formalizaram diversas solicitações por meio da ACOTAM — Associação de Moradores da região
O trecho, que dá acesso a uma comunidade tradicional com mais de 60 anos e cerca de 2.800 moradores, apresenta histórico de acidentes graves, ausência de iluminação pública, falta de recuo seguro, inexistência de faixa de conversão e tráfego intenso nos horários de pico. Moradores também relataram que o local ficou ainda mais perigoso após a derrubada dos pinheiros do Parque Distrital dos Pinheiros, que ampliou a circulação de caminhões pesados na área.
A ACOTAM encaminhou ofícios a diferentes órgãos — IBRAM, PMDF, Neoenergia e DER/DF — além da própria deputada, apresentando um panorama detalhado da situação e reforçando a necessidade de intervenção imediata para proteção da vida e melhoria das condições de tráfego.
Panorama
Deputada Doutora Jane: "É a voz da comunidade que nos move"
A deputada destacou que a Indicação nasce das reivindicações diretas dos moradores e que o poder público precisa responder com celeridade:
"Esta Indicação não é apenas uma proposta técnica: ela nasce da voz firme da comunidade do Córrego Tamanduá, que há anos sofre com riscos diariamente. Recebemos os ofícios da ACOTAM, ouvimos os relatos em reuniões e nos comprometemos a agir. Nossa prioridade é garantir segurança viária e respeito aos moradores que constroem a história do Paranoá." — afirmou a deputada Doutora Jane.
Moradores comemoram o acolhimento da demanda
A comunidade recebeu a Indicação 9406/2025 com entusiasmo, destacando que finalmente suas reivindicações foram reconhecidas.
A presidente da ACOTAM, Adna Santos, celebrou o avanço: "Foi a comunidade que levantou essa pauta. Somos nós que passamos todos os dias por esse acesso perigoso. A deputada ouvir e encaminhar nossa demanda mostra respeito e compromisso."
O morador José Ricardo, que utiliza o trecho diariamente, reforçou o perigo constante: "Aqui já aconteceu acidente grave. De noite, sem iluminação, é um risco enorme. Essa rotatória e lombadas são uma necessidade, não um luxo."
A estudante Maíra Paixão, jovem da comunidade, destacou a importância do acolhimento: "A gente protocolou ofícios, explicou tudo, mostrou fotos. Ver que agora isso virou uma Indicação oficial dá esperança. A comunidade foi ouvida."
Intervenção é considerada urgente
Tanto a Indicação quanto os documentos enviados pela comunidade apontam que:
A deputada reforçou que continuará acompanhando pessoalmente cada etapa: "A comunidade do Córrego Tamanduá luta unida, organizada e comprometida. Essa Indicação é fruto dessa força coletiva. Não descansaremos enquanto as obras não saírem do papel." — concluiu Doutora Jane.
O trecho, que dá acesso a uma comunidade tradicional com mais de 60 anos e cerca de 2.800 moradores, apresenta histórico de acidentes graves, ausência de iluminação pública, falta de recuo seguro, inexistência de faixa de conversão e tráfego intenso nos horários de pico. Moradores também relataram que o local ficou ainda mais perigoso após a derrubada dos pinheiros do Parque Distrital dos Pinheiros, que ampliou a circulação de caminhões pesados na área.
A ACOTAM encaminhou ofícios a diferentes órgãos — IBRAM, PMDF, Neoenergia e DER/DF — além da própria deputada, apresentando um panorama detalhado da situação e reforçando a necessidade de intervenção imediata para proteção da vida e melhoria das condições de tráfego.
Panorama
Deputada Doutora Jane: "É a voz da comunidade que nos move"
A deputada destacou que a Indicação nasce das reivindicações diretas dos moradores e que o poder público precisa responder com celeridade:
"Esta Indicação não é apenas uma proposta técnica: ela nasce da voz firme da comunidade do Córrego Tamanduá, que há anos sofre com riscos diariamente. Recebemos os ofícios da ACOTAM, ouvimos os relatos em reuniões e nos comprometemos a agir. Nossa prioridade é garantir segurança viária e respeito aos moradores que constroem a história do Paranoá." — afirmou a deputada Doutora Jane.
Moradores comemoram o acolhimento da demanda
A comunidade recebeu a Indicação 9406/2025 com entusiasmo, destacando que finalmente suas reivindicações foram reconhecidas.
A presidente da ACOTAM, Adna Santos, celebrou o avanço: "Foi a comunidade que levantou essa pauta. Somos nós que passamos todos os dias por esse acesso perigoso. A deputada ouvir e encaminhar nossa demanda mostra respeito e compromisso."
O morador José Ricardo, que utiliza o trecho diariamente, reforçou o perigo constante: "Aqui já aconteceu acidente grave. De noite, sem iluminação, é um risco enorme. Essa rotatória e lombadas são uma necessidade, não um luxo."
A estudante Maíra Paixão, jovem da comunidade, destacou a importância do acolhimento: "A gente protocolou ofícios, explicou tudo, mostrou fotos. Ver que agora isso virou uma Indicação oficial dá esperança. A comunidade foi ouvida."
Intervenção é considerada urgente
Tanto a Indicação quanto os documentos enviados pela comunidade apontam que:
- O acostamento é improvisado e não há recuo seguro;
- Não existe sinalização adequada indicando o acesso;
- A via não possui iluminação pública;
- Motoristas que precisam cruzar ou acessar a pista ficam expostos ao tráfego em alta velocidade;
- O trecho registra acidentes, inclusive com retirada de postes após colisão em 2023.
- As intervenções solicitadas beneficiarão trabalhadores, estudantes, produtores rurais e visitantes que utilizam diariamente o acesso ao Córrego Tamanduá.
A deputada reforçou que continuará acompanhando pessoalmente cada etapa: "A comunidade do Córrego Tamanduá luta unida, organizada e comprometida. Essa Indicação é fruto dessa força coletiva. Não descansaremos enquanto as obras não saírem do papel." — concluiu Doutora Jane.
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