A campanha do senador Ronaldo Caiado (Democratas) ao Governo de Goiás recebeu, ontem, novos e importantes apoios. Ao lado do ex-deputado...
A campanha do senador Ronaldo Caiado (Democratas) ao Governo de Goiás recebeu, ontem, novos e importantes apoios. Ao lado do ex-deputado federal Marcelo Melo, Caiado recebeu a diretora Ana Lúcia, vereadora mais bem votada de Luziânia em 2016

Filiada ao PSDB, ela decidiu caminhar junto à coligação “A Mudança é Agora” por reconhecer todo o trabalho prestado a Goiás pelo democrata. “É uma pessoa que sempre nos passou confiança, sempre teve minha admiração, é humilde, do povo, que trata a gente olho no olho. Sinto muita verdade nele, sei que tem muito o que fazer, por isso acredito no 25, voto Caiado”, declarou.
Segundo a tucana, Luziânia e o grande distrito do Jardim do Ingá foram totalmente esquecidos pelo atual grupo que domina Goiás há 20 anos. Não há, obras do governo, apenas duas escolas que foram construídas por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Quinto mais populoso, o município, localizado no Entorno do Distrito Federal, foi apontado pelo Atlas da Violência 2018 como o 14º mais violento do Brasil e sofre com o descaso do governo Zé Eliton-Marconi.
Promessa de campanha do então governador Marconi Perillo (PSDB), a construção de seis novos hospitais seriam entregues até o fim de 2018 – inclusive os recursos (cerca de R$ 240 milhões) viriam da venda da Celg. No entanto, nenhum dos três no Entorno, nem tampouco a expansão do Hospital de Urgências de Anápolis (Huana), a reforma e ampliação do Hospital de Doenças Tropicais (HDT), nem a conclusão do Hospital Regional de Uruaçu foram entregues.
A vereadora conta ainda que Luziânia está há mais de dois anos sem uma unidade do Instituto Médico Legal (IML) – a cidade depende de Formosa para liberação de corpos, pois o atual governo não cumpriu (mais uma) promessa de reformar a unidade local.
Caiado agradeceu o apoio recebido e garantiu que uma das prioridades de seu governo será concluir as mais de 300 obras eleitoreiras que os governos Marconi-Zé Eliton deixarão inacabadas.
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